O objetivo deste livro é ajudar a desfazer a confusão que há entre alguns grupos evangélicos acerca do ensino da possibilidade da possessão demoníaca de cristãos.

Objetivando o aprimoramento das nossas leis na busca de um estabelecimento firme das liberdades, o presente livro só faz encaminhar, quem o ler, pelos caminhos da liberdade, sobretudo, da liberdade em Cristo, liberdade para as Igrejas de Cristo. Que Deus nos ajude a vermos que o nosso caminho seja, todo ele, formado, calçado pela graça, pelo amor, pela liberdade e justiça, e que este caminho da liberdade em Cristo brilhe mais e mais até ser dia perfeito. Sem dúvida, este livrete deve ser examinado, sobretudo, com o coração, porque o coração tem razão que a própria razão pode desconhecer.

A Igreja é a soma de vidas cristãs.
Somos cristãos? Somos Igreja. Isso faz parte da nossa experiência. Este é um livro sobre a Igreja. Um tanto polêmico, talvez. Abordando aspectos eclesiológicos um tanto inusitados.
Por isso mesmo, um livro corajoso que pretende renovar, não inovar; que pretende resgatar traços apagados no transcorrer desses dois milênios de história eclesiástica. Concordando ou não com ele, todos fariam bem em lê-lo. Por uma questão de honestidade, até.

Neste livro sobre questões relacionadas com a igreja, o autor faz opção pelo gênero perguntas e respostas. A intenção foi buscar a identificação do leitor, de imediato, com aspectos que lhe possam ser objeto de dúvidas e indagações honestas, e assim esse leitor poderá encontrar algum esclarecimento necessário, e sobretudo bíblico.

Pela “novidade” do assunto, talvez você estranhe alguns aspectos desta mensagem. É natural. Siga em frente. Deus o guie. Não pare de pensar. Torne a ler, a estudar a mensagem deste livro. De novo leia. Leia mais. Pense. Seja pensador. Não se permita uma conclusão apressada. Não rejeite, porém, a conclusão honesta, devida, Justa e lógica a que possa chegar, mesmo que esta conclusão venha contra o seu modo de pensar e daqueles que o rodeiam.

Este livro tem por objetivo mostrar que o pastor de hoje, do denominacionalismo, nada mais é do que uma nova versão do padre provindo do catolicismo romano. Quando Deus me revelou o que é ministério e presbitério neotestamentários, comecei a me desvestir do clericalismo. Grande parte das razões que me fizeram sair do clericalismo, que vivi por 36 anos, segue neste livro. Leiam. Estudem todo o livro. Depois, em oração, julguem. Ninguém tire conclusão do livro antes de estudá-lo, todo. Isto é justo, sensato, honesto. Agradeço ao meu Deus, Pai e Senhor, que me chamou e misericordiosamente revelou-me que esse clericalismo religioso de igrejas denominacionais nada, nada, nada tem a ver com os pastores que ministram às igrejas do Novo Testamento.